sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Love Story. Capítulo 26.

    Uma lágrima caiu de meu olho. Eu fiquei olhando para meus pais, até que senti uma mão segurando minhas duas mãos, afastando a agulha de meu pulso.
    - Garota doida. Solta isso. – disse o senhor Bieber me soltando e tirando a seringa da minha mão.
    - O que...o Justin... – tentei dizer.
    - Os médicos estão cuidando dele. Vai lá pra cima. Tenho que resolver um assunto com seus pais. – ele disse a última frase olhando pros meus pais.
    - Obrigada. – eu disse.
    Ele sorriu em resposta e eu saí correndo. Entrei no elevador e subi direto para o andar de Justin. Assim que cheguei no andar fui em direção ao quarto, mas encontrei a mãe de Justin na sala de espera. Fui até ela que agora estava de cabeça baixa.
    - Senhora Bieber. – disse.
    Ela levantou a cabeça e pude ver seu rosto vermelho. Depois disso fiz algo que nunca imaginei que faria na minha vida. Fui até ela e a abracei. Ela pareceu surpresa também, mas me abraçou logo em seguida. Depois de um tempo me afastei e perguntei:
    - Ele está bem?
    - Eu não sei. Os médicos entraram no quarto e me retiraram de lá. Eu...eu não sei de nada.
    - Calma. Vai...vai dar tudo certo. – eu disse me sentando na cadeira que havia ali.
    - Eu não entendo. Antes os médicos disseram que estava tudo bem. Agora acontece isso?
    - Calma, deve ser algo sem importância. Só um...probleminha que será resolvido de forma rápida.
    - Tomara. – ela disse se sentando também.
    Depois ficamos um tempo em silêncio. Comecei a encarar minhas mãos que estavam sobre meu colo e uma lágrima caiu. Até que ouço:
    - Vou ter um netinho. – disse a senhora Bieber.
    Olhei pra ela e dei um sorrisinho.
    - É...tão estranho. Enquanto meu filho está num quarto de hospital eu recebo a notícia de que vou ganhar um neto e...fico feliz.
    - Entendo. Mas eu ainda não estou feliz com isso. Quer dizer, estou assustada ainda.
    - Sei como é. Quando tive Justin eu tinha apenas 16 anos.
    - 16 anos? – perguntei impressionada.
    - Sim. Eu e Jeremy estudávamos na mesma escola. – ela disse.
    Jeremy devia ser o senhor Bieber, óbvio.
    - E lidou com isso fácil? – perguntei.
    - No início fiquei como você. Mas assim que Justin nasceu...foi tão bom. Ele era um bebê tão fofo e...todo sorriso que ele dava era motivo pra uma risada minha. Eu amo tanto meu filho. – ela disse levando sua expressão a tristeza.
    -  Sei que ama. – disse.
    - Acho que ele deve duvidar disso.
    - Por que duvidaria?
    - Pelo fato do que você e ele vivem reclamando. Dizendo que não ligamos para a felicidades de vocês e tudo mais.
    - A gente diz isso porque queremos que parem de brigar para podermos ficar juntos. Nunca duvidamos do amor que sentem por nós.
    - Isso me tranquiliza. – ela sorriu.
    Sorri de volta. Logo depois um médico apareceu na sala e fez com que levantássemos. Olhávamos pra ele com ansiedade e nervosismo. Ele sorriu e disse:
    - Está tudo bem. Foi só um susto.
    Eu e a senhora Bieber aliviamos nossa respiração e sorrimos.
    - Ele está acordado? – perguntei.
    - Pode receber visita? – senhora Bieber perguntou.
    - Quando ele vai receber alta? – perguntei.
    - Agora ele está bem mesmo ou pode ocorrer outro susto desses? – senhora Bieber perguntou.
    O médico ficou sufocado com as perguntas, então apenas suspirou e disse:
    - É melhor deixarem ele descansar agora. Em breve ele será liberado.
    Nos sentamos novamente na sala de espera e ficamos lá conversando e tentando distrair uma a outra. Falamos somente sobre o bebê. Depois de um tempo a senhora Bieber perguntou:
    - Você sabe do meu marido? – ela perguntou estranhando.
    - Bem, ele disse que tinha que conversar com meus pais. – respondi.
    - Vou descer e ver se acho eles. Fique aqui caso tenha notícias de Justin. – ela disse.
    - Tudo bem. – respondi.
    Ela saiu dali e me deixou sozinha na sala de espera. Um tempo depois uma enfermeira apareceu e disse:
    - Com licença. Qual o seu nome?
    - Lindsay. – respondi me levantando.
    - Você pode me acompanhar? – ela perguntou.
    - Claro. – respondi.
    Ela começou a andar e eu a segui. Paramos na frente do quarto do Justin e antes de abrir a porta ela disse:
   - O paciente estava insistindo para que chamássemos você. Não podia receber visitas agora, pois tinha que descansar, mas da maneira que estava duvido que iria acontecer. Vou deixar você entrar, mas não estresse o paciente. Mantenha a tranqüilidade.
    - Tudo bem. – sorri.
    Ela abriu a porta e eu entrei. Fechei a porta e me virei para Justin. Ao me ver entrar ele sorriu. Eu me aproximei dele e me sentei em um banquinho que estava ali perto.
    - Pensei que tinham te levado. – ele disse com a voz fraca.
    - Seu pai conseguiu me livrar dos meus pais e ainda me livrar de um teatro totalmente esquisito que eu...
    - Teatro? – ele perguntou em um sussurro.
    - É. Eu me soltei de meus pais e peguei uma seringa e coloquei no pulso pra fingir que eu ia...
    A respiração de Justin ficou fraca. Eu estava o estressando.
    - Você ia se matar? – sua voz foi quase inaudível.
    - Não, Jus. Era...era... – eu não soube responder, pois na hora em que encenei aquilo não estava pensando em atuação. – Fica calmo, Jus. Não se estresse pelo que não vale a pena.
    - Você e meu filho não valem a pena?
    - Jus, eu não disse isso...
    - O que quis dizer então?
    - Não ia acontecer. Ok? Agora fica calmo.
    - Como posso ficar calmo sabendo que você quase se matou?
    - Jus eu não quase me matei. Nem chegou perto do quase. Eu só fiz aquilo pra assustar meus pais. Agora se acalma pelo amor de Deus. A enfermeira disse que eu não podia te estressar e é o que eu estou fazendo. Ela vai me tirar daqui.
    - Se eu tivesse visto...
    - Justin. Esquece isso. Se não eu saio por conta própria.
    - Não. Fica. – ele pediu.
    - Tudo bem. – disse.
    - Só...não faz mais isso tá?
    - Tá bom. – eu sorri pra ele.
    - Eu preciso tanto de um beijinho. – ele fez biquinho.
    O beijei na testa. Ele fez cara feia, então eu disse:
    - Não se esqueça de que te proibir de me beijar até terminar o namoro com Emily.
    - Não pode abrir uma exceção? – ele perguntou chateado.
    - Não. – disse tocando na ponta de seu nariz.
    Alguém bateu na porta.
    - Entre. – disse.
    Continua...


Resposta aos comentários:
- Isa Lima: aushauhsua sem problemaas :) Uhuul õ/ kkkk' thanks pela ajudaa ^^ Bjoo :*
- Julliane Marani: OMG Seráá?? Será?? Ér...não kkk' Que nadaa floor, pelo menos você comenta!!! haha'
- Isabella: Haha' que bom que está gostandoo floor ^^ Okey *--*
- Jackeline | @BieberLooveBR | @fuckinperry: OH MY...wait, what? kkkkkk' Calmaa flooor. Vocês ficam tão nervosas com as ibs que acabam me deixando nervosa também!!! kkkk' É Romeu e Julieta floor, tinha que ter uma parte onde os dois chegam a beira da morte ;) Okeeey ^^

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Love Story. Capítulo 25.

    - Viemos te buscar. – meu pai disse.
    - Não, eu...eu não posso ir embora. – eu disse.
    - Lindsay, eu sou seu pai e você vai embora comigo.
    - Pai, eu sou sua filha e peço pra você que pelo menos uma vez na sua vida deixe de ser assim, esqueça essa rivalidade e pense na minha felicidade.
    - Muito engraçado. Vamos embora. – meu pai disse.
    - Você não está nem aí né?! Que se dane minha felicidade, que se dane meu futuro. Pra você só importa aquela porcaria nojenta de lanchonete. – explodi – Por que vocês me tiveram?  Estava competindo com os Bieber de novo?
    - Lindsay. – meu pai tentou me chamar atenção.
    - Você já conversou com os Bieber sem xingá-los ou sem competir com eles? Hoje eu conversei com os dois. Descobri que eles não são nada do que vocês os chamavam. Na verdade, eles são bem legais.
    - O que está dizendo? – minha mãe finalmente se manifestou.
    - Isso aí. E mais...eu quero eles como sogros. – saí correndo pro quarto de Justin.
    - Lindsay. – meu pai me chamou.
    Entrei no quarto de Justin e fui para o lado dele.
    - O que houve? – ele perguntou.
    - Meus pais querem me levar embora. – eu disse.
    - Você não vai. Vai? – ele perguntou.
    - Não. Acho que não. – eu disse.
    A porta se abriu. Meus pais e os pais de Justin entraram. Eles entraram discutindo. Todos falavam ao mesmo tempo. Eu peguei na mão de Justin e sussurrei:
    - Acho que devemos contar pra eles. Até agora só sua mãe sabe.
    - Não acha que vão ficar discutindo?
    - Vamos tentar resolver isso logo.
    - Tudo bem. Você fala. – ele disse e deu um sorrisinho irônico.
    O encarei e depois olhei para os meus pais. Eles continuaram discutindo então chamei a atenção deles:
    - GALERA. – gritei. Todos pararam para me olhar – Muito obrigada. Então...tenho uma notícia pra vocês.
    - Depois a gente fala disso. Vamos pra casa. – meu pai disse.
    - Não. É importante pai. Deixa eu falar. Pelo menos dessa vez.
    - Fala. – ele disse depois de um longo suspiro.
    - Bem...no mês passado, houve uma festa. Eu e Justin fomos e no início da festa uma menina que pensávamos que era nossa amiga, mas na verdade era uma falsa, idiota, imbecil, mimada, ignorante...
    - Gatinha. – Justin me chamou a atenção.
    - O que? Não gosta que eu fale mal dela? Tem peninha dela? Qual é o problema em Justin?! – o encarei.
   - Só...tava pedindo pra...chegar ao ponto... – ele disse assustado.
   - Ok. Continuando... – olhei para meus pais e para os Bieber que agora me olhavam tão assustados quanto Justin – Bem...ela nos ofereceu refrigerante no início da festa. Mas acho que ela tinha colocado algo na bebida. Eu e Justin não nos lembramos de nada, mas...Becky, minha melhor amiga, disse que nos mandou embora quando começamos a ficar doidões, então...Hoje eu comecei a ter suspeitas do que devia estar acontecendo comigo e...comprovei antes do acidente que aconteceu com Justin. Eu estou grávida.
    - Aaahh. – todos ficaram boquiabertos menos a senhora Bieber.
    - E o bebê é um Bieber. – disse.
    - O QUE? – meu pai e o de Justin gritaram.
    - Mas que loucura é essa? O que mais fizeram? Bateram em um policial? – o meu pai disse.
    - Não, pior. – Justin disse.
    - O que você fez? – o pai de Justin perguntou.
    - Eu comi um hambúrguer dos Campbell e ela começou um hambúrguer dos Bieber. – ele disse.
    - O QUE? – meu pai e o pai de Justin disseram juntos de novo.
    - E não satisfeito em comer só o hambúrguer comeu a própria Campbell também né?! – o pai de Justin falou com raiva.
    Justin começou a gargalhar.
    - Tá achando engraçado né?! – meu pai olhou bravo para Justin – Vem Lindsay. Vamos embora.
    - Não vai. – Justin segurou forte em minha mão.
    - Solta ela. Ela vai embora com a gente.
    - Não vai não. – Justin revidou.
    - Ela é minha filha. – meu pai disse.
    - Ela é minha futura esposa, mãe do meu filho e dos outros que ainda viram. Quem ganhou agora? – Justin desafiou meu pai.
    - Isso é um absurdo. – meu pai reclamou.
    - Lindsay não vai falar nada? – Justin me perguntou.
    - Não. Tá tão bonitinho você brigando por mim. – disse.
    - Há. Que fofa. Acho que isso não aconteceria antes, mas sabe, já to cansado disso e...
    - Chega. – meu pai veio em minha direção.
    Ele puxou minha mão e me puxou para fora do quarto do hospital. E começou a me levar pra fora do hospital.
    (Justin narrando)
    - Mãe. Pai. Façam alguma coisa. – pedi.
    - O que quer que façamos? – minha mãe perguntou.
    - Não deixem eles levarem Lindsay. Tragam ela. Conversem com eles. Façam algo. – pedi.
    Eu falaria mais, mas comecei a tossir. A tosse não parava. Eu tossia tanto que parecia que eu iria tossir meu pulmão pra fora. Então senti algo apertar na garganta. Eu não sabia o que era nem o que acontecia, mas estava difícil respirar. Eu respirava, mas bem pouco e com dificuldade. Olhei em pânico para meus pais. Mas não pude fazer mais nada depois disso.
    (Senhor Bieber narrando)
    - Justin. Justin. – minha mulher tentava reanimar Justin que agora tinha desmaiado.
    Eu saí para o corredor do hospital e comecei a gritar:
    - ENFERMEIRA. MÉDICO. ALGUÉM. AJUDA AQUI POR FAVOR.
    Duas mulheres vieram correndo e entraram no quarto.
    (Lindsay narrando)
    Entrei no elevador forçada por meu pai e por minha mãe. Eu tentava me debater, mas era inútil. Até que escutei:
    - ENFERMEIRA. MÉDICO. ALGUÉM. AJUDA AQUI POR FAVOR. – era a voz do senhor Bieber.
    - JUSTIN. – gritei.
    A porta do elevador se fechou. Eu me soltei de meus pais e comecei a apertar o botão do andar de Justin repetidas vezes. Meus pais me puxaram pra trás e me seguraram de novo. Me debater era inútil contra as mãos de dois adultos. Chegamos ao térreo e eles me puxaram para fora do elevador. Eles começaram a me arrastar para fora do hospital, mas quando estávamos perto da porta do hospital eu consegui me soltar. Eu corri até uma bandeja que uma enfermeira segurava e peguei uma seringa que tinha lá. Meus pais pararam ao ver o que eu havia pegado e para onde eu havia apontado ela. Ela estava apontada para meu pulso.
    - Justin está mal agora. Se tiver acontecido algo a ele...
    - Lindsay... – minha mãe disse.
    - Larga isso, filha. Não vale a pena. – meu pai disse.
    Nesse momento o alto falante do hospital chamou um médico para uma consulta urgente. Disseram o número do quarto de Justin. Eu encarei meus pais e encostei a ponta da seringa em minha pele.
    Continua...

P.s.: Beliebers, muito obrigada pela ajuda de vocês com a decisão dos nomes do bebê. Agora vocês podem achar as opiniões de vocês na enquete do site. Votem lá para escolher o nome do bebê do Jus e da Lind (:

Resposta aos comentários:
- Anônimo: Que bom que está gostando da IB floor (:  Okey, suas opções de nome foram aceitas!!
- Julliane Marani: Okey floor ^^ Obrigada floor, suas opções de nome foram aceitas!!
- Bianca: Oie, bem-vindaaa (: Ownt, que bom que gostou das minhas histórias. Fico feliz de saber !!! (:  Ownt, obrigada pelo elogio, mas duvido que não tenha talentoo floor!! Duvido mesmo!! Haha’ ok, fica calma!!! Obrigada floor, suas opções de nome foram aceitas!!
- Anônimo: Obrigada floor, suas opções de nome foram aceitas!!
- Jackeline | @BieberLooveBR | @fuckinperry: Obrigada floor, suas opções de nome foram aceitas!!  Tem razão!! Eu utilizo um gadget chamado “marcador” e no final de cada historia eu escrevo o nome do marcador pra cada história ficar em um lugar!!! (:
- May .: Que bom que está gostando floor ^^ Obrigada floor, suas opções de nome foram aceitas!!  Bjo :*
- Isabella: Obrigadaa floor ^^ Tudo beem. Que bom que voltou (:
- Isa Lima *-*: Oieeeeeeeee ^^ Verdadeee, faz tempoo que não vejo comentário seu aqui!! Que bom que está gostandoo *-* Obrigada floor, suas opções de nome foram aceitas!! Bjos :*

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Love Story. Capítulo 24.


    Sua expressão de preocupada foi para surpresa.
    - Vamos ter um filho? – ele perguntou.
    - Sim. – eu sorri pra ele.
    Ele sorriu me fazendo sorrir mais. Era tão bom saber que ele estava feliz com a futura vinda de um bebê. De repente, ouvi algo. Me virei e vi o celular de Justin em cima de uma pequena mesinha, onde havia seus outros pertences, como roupas e etc. Fui até o celular e vi que havia uma mensagem.
    - Mensagem. – disse.
    - Traz aqui. – ele disse.
    - Jus, vê isso depois. Você não está em um estado de ler mensagens. – disse.
    - Ah, então lê pra mim. – ele disse.
    - Posso? – perguntei.
    Ele afirmou com a cabeça. Abri a mensagem e quando fui ler em voz alta, fechei a boca e fiquei lendo a mensagem. Fechei o celular, coloquei em seu lugar e saí do quarto.
    (Justin narrando)
    - Lindsay. Onde vai? – perguntei, mas ela já havia saído.
    O que ela leu? Por que reagiu assim?  Segundos depois meus pais entraram no quarto. Assim que meu pai passou pela cômoda, pedi para ele pegar meu celular e me dar. Ele o fez. Logo abri a última mensagem e a li.
    - Onde Lindsay está? – perguntei.
    - Não sei. Vimos ela indo em direção aos elevadores. Deve ter ido embora. – minha mãe disse.
    - Não. – eu disse com dificuldade tentando me levantar da cama.
    - O que está fazendo? – minha mãe me perguntou enquanto me segurava na cama.
    - Preciso falar com Lindsay. – disse.
    - O que tanto vocês falam? – meu pai perguntou.
    - Vão buscá-la. Por favor. – pedi.
    - Querido... – minha mãe disse e ficou olhando para meu pai.
    Meu pai saiu do quarto e foi atrás de Lindsay. Eu olhei pra minha mãe e ela começou:
    - E aí? Vocês falaram do bebê?
    - Você sabe? – perguntei surpreso.
    - Lindsay me contou. – ela disse.
    - Eu nunca imaginei que eu iria ficar feliz com uma notícia dessas. – eu disse.
    - Não tem como ficar triste. É seu bebê. – ela disse dando um leve sorriso.
    - Mas veio cedo. Mas eu estou feliz.
    (Lindsay narrando)
    - Obrigada. – peguei o pratinho com o pedaço de torta da cafeteria.
    Me sentei numa mesinha e comecei a comer olhando pro nada. De repente o pai de Justin se sentou na minha frente e disse:
    - Justin tá preocupado.
    - Idai. – eu disse e coloquei outro pedaço de bolo na boca.
    - Como assim idai? Não disse que o ama? – ele me questionou.
    - Eu o amo. É só que... – não consegui dizer o resto.
    - Eu não entendo e nem não apoio o namoro de vocês. Mas se minha esposa passou a te aceitar um pouco durante esse tempo no hospital...deve ter algo aí.
    - E tem. – eu disse – É que...não sei se sabe, mas Justin está namorando com outra garota agora. Segundo ele era pra “tentar me esquecer”. Ele hoje disse que me ama pela primeira vez e tudo mais, mas...toda vez que eu lembro dessa namorada dele eu esqueço de tudo que ele me disse e... – suspirei.
    - Olha. Eu não conheço tanto o meu filho quanto eu pensava, mas...algo que eu sei é que ele é confiável. E ele está em uma cama de hospital agora depois de te salvar. Acho que pode confiar nele. Não pode? – ele perguntou.
    - Nossa Senhor Bieber. Não esperava ouvir isso de você. Pelo menos não diretamente pra mim.
    - Pois é. Dono de uma rede de lanchonetes e filosofo. – ele se gabou.
    Eu ri. Então ele se levantou e disse:
    - Vamos. Justin quer falar com você.
    - Deixa só eu terminar a torta. – disse colocando outro pedaço de torta na boca.
    - Você não pode comer isso depois? – ele disse impaciente.
    - Não. – resmunguei.
    - Vem, não vou ficar esperando. – ele pegou em minha mão e me puxou da cadeira.
    - Minha torta. – reclamei.
    Ele me puxou até o elevador e fomos até o andar de Justin. Antes de entrar no quarto comecei a falar:
    - Você já viu uma pessoa com cara de torta?
    - Não. – ele abriu a porta do quarto de Justin.
    - Mas em breve verá. – disse entrando.
    - Pensei que o Campbell educou a filha dele com hambúrguer, não com torta. – ele fechou a porta.
    - Já comi muito hambúrguer grátis na minha vida. Agora eu quero torta.
    - Você já não comeu? – ele perguntou.
    - Não. Ainda ficou um pedação no prato. Você me deve uma torta.
    - Uma torta não, só um pedação. – ele disse.
    - Bebê. – Justin disse me chamando atenção.
    - O que? – perguntei sem interesse.
    - Vem cá do meu lado. – ele pediu.
    - Querido, creio que tenhamos que deixá-los sozinhos de novo. – a mãe de Justin disse.
    Eles saíram do quarto. De novo ficamos a sós.
    - Vem aqui. – Justin pediu de novo.
    Além de ser lindo, ele numa cama de hospital pedindo algo desse jeito...não dá pra recusar. Fui até o seu lado, mas parece que não foi o suficiente.
    - Senta aqui do lado. – ele disse se afastando e deixando espaço na cama. Me sentei no cantinho da cama de frente pra ele. – Mais perto. Deita.
    - O que? Não vou me deitar. Estou fazendo demais vindo até aqui.
    - Pelo menos se senta ao meu lado. – ele pediu.
    Suspirei, me levantei e me sentei ao seu lado. Ele chegou mais perto e deitou a cabeça dele em meu peito. Passei a mão em seu cabelo e ele suspirou.
    - A primeira coisa que eu vou fazer quando sair desse hospital vai ser...acabar com Emily.
    - Se não quiser terminar com Emily...
    - Para com isso, poxa.  – ele se virou e continuou – Eu te amo. – ele foi tentar se aproximar para me beijar.
    - Para. – me levantei da cama e fiquei atrás da ponta dela – Não pode me beijar.
    - Por que? – ele perguntou.
    - Você tem namorada. E é Emily. Não pode me beijar, me abraçar ou qualquer outra coisa.
    - Lindsay... – ele reclamou.
    - Tá proibido. – disse.
    - Quanto tempo pra eu sair daqui? – ele perguntou.
    - Olha...pelo que o médico disse, acho que ficará aqui por uns...dois meses.
    - O QUE? – ele perguntou.
    - Brincadeira. – comecei a rir.
    - Quando eu sair daqui...
    - Ui, que meda. – disse me jogando em uma poltrona que havia ali.
    Justin se ajeitou na cama do hospital e suspirou. Até que bateram na porta.
    - Entra. – Justin disse.
    - Lindsay...temos um probleminha aqui fora. – o Senhor Bieber disse.
    Eu fui até a sala de espera do andar junto com o Senhor Bieber e fiquei assustada e surpresa ao mesmo tempo.
    - Mãe. Pai. – disse surpresa.
    Continua...


P.s.: Beliebers. Novamente estou aqui para falar com vocês sobre os nomes do bebê da Lindsay na história. Eu estou pedindo ajuda pra vocês para decidir o nome, mas para a sugestão de vocês ser aceita tem que mandar os nomes da maneira solicitada. Como ainda não sabemos o sexo do bebê eu queria que vocês me dessem UM nome FEMININO E UM nome MASCULINO. Eu não vou aceitar dois femininos e um masculino ou só um feminino. Tem que ser um de cada. Só um de cada. E de preferência nomes mais americanos. Deem suas sugestões nos comentários e eu responderei se sua sugestão foi aceita ou não. Obrigada.

Resposta aos comentários:
- alessandra raiser: Uhuulll õ/  kkkk' Obrigadaa floor, que bom que está gostando  ^^
- Julliane Marani: Legal né?! *-* Obrigadaaa floor ^^ São nomes legais floor, só que você tem que colocar um masculino e só um feminino. Bote sua nova sugestão no próximo comentário, por favor!! ^^
- Anônimo: Haha' *-*  Que penaa =/
- @iNatinhaBieber: Own, que bom que gostou floor *o* Super dream ^^ Legal floor, sua sugestão de nomes foi aceita. Obrigada pela colaboração!! Bjos :*
- Anônimo: Haha' é a vida né?! kkkkk' ^^
- Rafa: Né?! Imagina um bebê Bieber *o* Haha' legal floor, mas eu só posso aceitar sua sugestão se tiver um nome feminino e um nome masculino!!  Éé, eu fiquei louca quando vi esse  aviso no blog. Eu penseique era vírus, mas meu cunhado me explicou que era alguém tentando invadir!!! Toma cuidado floor!!! Bjos :*

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Love Story. Capítulo 23.


    - Eu não…eu não… - gaguejei tentando me explicar.
    A mãe dele só ficou me olhando e logo depois começou a derramar lágrimas em disparada. Os meus pais e o pai de Justin haviam chegado até o local.
    - SABIA. TÍPICO DE UM CAMPBELL. – o pai do Justin gritou.
    - NÓS NÃO FIZEMOS NADA. – meu pai retrucou.
    - CHAMA UMA AMBULÂNCIA. – gritei.
    O pai de Justin pegou o telefone e enquanto digitava o número dizia:
    - Não sabia que chegaria a esse ponto, Campbell.
    - OLHA AQUI... – meu pai foi falar, mas Bieber já estava em contato com a emergência.
    - Jus... – eu sussurrei e fui encostar a mão em seu rosto, mas a mãe dele me interrompeu – Eu não fiz nada. – eu disse entre soluços.
    - Então por que estava aqui quando ele já estava no chão? – ela perguntou.
    - Era...era...era pra ser eu. – eu disse.
    Ela olhou para o rosto do Justin e depois me olhou.
    - Eu...preciso explicar muito...senhora...Bieber. Por favor...deixa eu ir na am-ambulância. – pedi chorando mais.
    - Fique longe dele. – ela disse.
    - Não...por-por favor. – gaguejei mais.
    Ela negou com sua expressão. A ambulância chegou rápido e Justin foi colocado, também com rapidez, dentro da ambulância. Assim que a ambulância saiu eu fui correndo para meu carro.
    - LINDSAY, ONDE PENSA QUE VAI? – meu pai perguntou com uma braveza que dava medo, mas que não me afetava agora.
    Eu liguei o carro e comecei a dirigir com rapidez para o hospital. O ruim era que a ambulância podia passar pelos carros e eu não. Eu corria o máximo que eu podia, até que cheguei no hospital. Estacionei na primeira vaga que achei e entrei correndo no hospital. Arrancar a informação da atendente também foi fácil. Só tinha que dizer que era prima dele.
    Fui até o andar e procurei o quarto como uma louca. Achei o quarto, mas não sabia se podia entrar agora. Então segui mais a frente e entrei na sala de espera, que era onde estavam os pais de Justin. Ao me ver ambos ficaram pasmos. Um olhar de ódio surgiu dos dois diretamente pra mim. Eu recuei um passo e logo depois tomei coragem para prosseguir com dois.
    - Deixa eu explicar. – pedi com a voz fraca.
    - O que você tem que explicar? Você empurrou nosso filho e... – o pai de Justin começou.
    - O QUE? Isso é um absurdo. Não foi nada disso. – eu disse me aproximando mais.
    - E qual seria sua explicação? – a mãe de Justin perguntou.
    - Eu...eu estava em casa...e meu pai brigou comigo. Eu saí correndo de casa porque tinha que falar com Justin sobre o motivo pelo qual eu e meu pai brigamos, que é totalmente de interesse ao Justin. E...ele estava parado na frente da casa de vocês. Eu o gritei e fui correndo em direção a ele. Nessa hora vinha um carro que eu não vi e que ia me atropelar, só que ele correu e me empurrou. Ele foi atropelado em meu lugar para nos proteger.
    - Nos proteger? – a mãe de Justin perguntou.
    Eu fiquei a encarando para ver se ela entendia. Até que ela entendeu. Ela arregalou os olhos e se levantou. Ela veio até mim e pegou em meu pulso me puxando para outro lugar. Mas antes eu pude ouvir o pai de Justin dizer:
    - Ainda não entendi.
    Fomos até onde ficavam os elevadores e descemos. Fomos até a cafeteria e nos sentamos em uma das mesas redondas que haviam ali. Pedimos água para ver se conseguíamos primeiramente nos acalmar, então ela disse:
    - Explique agora. – ela pediu.
    - Bem...houve uma festa e...nos não nos lembramos de nada.
    - Vocês beberam? – ela perguntou abismada.
    - Não. A única coisa que bebemos foi um refrigerante e foi só um copo. Nossa amiga...uma garota trouxe pra gente. – disse me lembrando e me tocando de quem Emily realmente era – E depois pedi pra minha amiga dizer o que aconteceu. Ela disse que ficamos doidões e depois nos mandou embora. Acho que pode ter sido aí que aconteceu.
    - Hm. E quando suspeitou que estava grávida?
    - Hoje. Eu vinha com sintomas como enjôo, apetite, tontura e essas coisas. Hoje fui falar com Justin e hoje fiz o teste com um teste de gravidez.
    - E o resultado...
    Abri a boca para responder, mas fui interrompida pelo pai de Justin que apareceu e disse:
    - Os médicos deram notícias. Ele está bem. Só está com alguns arranhões e está fraco. E...ele acabou de acordar.
    - Podemos vê-lo? – eu e a mãe de Justin perguntamos ao mesmo tempo.
    - Sim. – o pai de Justin respondeu.
    Com uma grande rapidez nós nos levantamos e fomos direto para os elevadores. Ao chegar no andar, como não podíamos correr, andávamos rápido. Para entrar, todos colocamos a mão na maçaneta. Nos olhamos, então decidimos que a mãe de Justin iria abrir.
    (Justin narrando)
    Minha cabeça doía e algo em meu rosto ardia. Ouvi um barulho e ao olhar pro lado vi a porta se abrindo. Minha mãe entrou junto com meu pai. Cada um se colocou ao meu lado. Ambos começaram a falar e a fazer perguntas ao mesmo tempo, então decidi ignorar. Olhei pra frente e me surpreendi ao ver Lindsay entrando no quarto.
    - Lindsay. – disse com a voz fraca.
    Ela sorriu e veio até meu lado. Meu pai se afastou para que ela ficasse mais próxima de mim. Ela colocou uma de suas mãos levemente sobre uma das minhas e me deu um beijo na bochecha.
    - Meu herói. – ela sussurrou.
    Sorri o máximo que pude pra ela que sorriu também.
    - Como está? – perguntei.
    - Como estou não interessa.
    - Claro que interessa. Eu te amo. – eu disse.
    (Lindsay narrando)
    AAAHHHH, QUE VONTADE DE CHORAR. Eu esperei para ouvi e dizer essas palavras por tanto tempo. Eu não acredito que ele disse isso. Olhei para a mãe dele que agora encarava o pai dele. Depois olhei pra ele de novo e disse:
    - Eu também te amo.
    Ele sorriu satisfeito com a resposta. Depois perguntou novamente:
    - Mas como está? Como está o...
    - Querido. – a mãe dele disse para o pai – Vamos deixá-los a sós. Precisam resolver problemas.
    Ambos saíram da sala. Eu olhei novamente para Justin e ele perguntou:
    - Então...você fez o teste? Vamos ter um bebê? – ele perguntou com preocupação no olhar.
    - Depois do que fez hoje, tenho certeza de que vai ser o melhor pai do mundo. – anunciei.
    Continua...

P.s.: Beliebers, mil desculpas por não ter postado ontem. Mas tenho explicação. Eu, euzinha aqui, eu...moro em Brasília e aqui é super seco. Ficamos 106 dias sem chuva e debaixo de Sol quente até que...choveu. Foi muito bom ter chuva, mas a chuva fez com que houvesse falta de energia em partes da cidade. Bem, a energia voltou, mas a internet...não. Voltou só hoje. Mas enfim, DESCULPAAS.
P.s².: Beliebeeers, e aí? Todas felizes com a gravidez da Lindsay?? Pois éé, ela terá um filhooo com o Jus gatchenhuuu *o* Mas agora quero ajuda de vocês. Quero que cada uma de vocês, nos comentários, poste um par de nomes que vocês gostariam dar pro bebê. Vocês tem que coolocar UM nome FEMININO e UM nome MASCULINO. Depois todos esses nomes vão para a enquete do blog para vocês votarem!! :)

Obs.: Último aviso e um dos mais importantes. Alguma de vocês, quando vão entrar no blog, podem estar encontrando um aviso dizendo que o blog está sendo atacado ou que está ocorrendo algo errado no site. Se acalmem. Não é vírus nem nada, só que tem alguém tentando entrar no meu blog com outras senhas. Mas o blog está em atividade normal, basta ignorar o aviso da internet!! :)

Resposta aos comentários:
- Jackeline | @BieberLooveBR | @fuckinperry: kkkkkkkkkkkkkkk' essa foi boa né?! ;s  Pois é, então não reclame que não sabe meu nome u.u kkkk'
- Julliane Marani: Haha' okeey floor ^^ Obrigadaa :)
- Maria Vitória: ELA TÁ *o* Pois éé, só resta saber o que vai acontecer com esses dois e com os pais deles!!! Bjoo floor :*
- Anônimo/@DrewSaah/@_saahbieber_nsn: Owwn floor ^^ Emocionaa mesmoo!!! Hihi *-*